A pandemia virou a vida de todo mundo de pernas para o ar, incluindo a vida dos nossos bichinhos também.
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Segundo a análise divulgada pela U+ Seguro, os pets também foram afetados pelas mudanças no mundo, principalmente em relação aos seus tutores, que ficaram mais tempo em casa.
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O que foi percebido nesse estudo:
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1) os cães latiram mais nesse período: Com uma presença mais constante dos tutores em casa, é normal que ocorram mudanças de hábitos. É preciso estar atento para identificar as demandas dos animais e garantir o bem estar dele e da família.
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2) 57% dos tutores brasileiros deram mais atenção aos pets na quarentena: isso é um dado bem importante. Ao ficar com seu Pet mais tempo, os tutores puderam ter mais tempo de cuidar da saúde dos seus amigos.
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3) Os bichinhos ganharam peso: seja pela diminuição dos passeios ou então pelo aumento da ingestão de petiscos. Segundo a Wakefield Research, dos Estados Unidos, estudos mostram que 25% dos entrevistados considera que o animal “ganhou um pouco de peso”, enquanto 8% respondeu que eles “ganharam muito peso”.
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4) Ajuda na saúde mental dos tutores: O convívio com animais de estimação estimula a produção e liberação de endorfina e serotonina, o que proporciona sensação de bem-estar. Segundo estudo da Clínica Médico Psiquiátrica da Ordem, em Porto, Portugal, adotar um pet é capaz de amenizar dores de pacientes e
depressão. Durante a pandemia houve aumento de 50% no número de adoções de pets!
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5) Relatos de Covid-19 em pets são baixíssimos: até hoje existem pouquíssimos estudos mostrando que pets podem pegar COVID.
De acordo com especialistas, gatos que testaram positivo apresentaram apenas alterações respiratórias, e, depois, voltaram à normalidade. Segundo o Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos, não existem evidências de que os pets tenham algum papel na transmissão da Covid-19 para pessoas.
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E você, também notou isso tudo aí?