O termo hiperlipidemia é usado para definir um aumento nas concentrações sanguíneas de colesterol (hipercolesterolemia) e/ou triglicérides (hipertrigliricedemia) de cães em jejum por ao menos 12 horas.
Assim como em seres humanos, os cães podem apresentar colesterol e triglicerideos altos, seja por um aumento na produção ou por deficiência na degradação dessas partículas de gordura.
Embora colesterol e os triglicerídeos sejam vitais para várias funções corporais (exemplo: são componentes das membranas celulares, funcionam como precursores para hormônios esteroides e são responsáveis pela reserva de energia do corpo), o aumento da concentração desses lipídios são perigosos para os amigos.
Os distúrbios na concentração de lipídios são relativamente comuns em cães e são sinalizadores de doenças subjacentes, sendo também um fator de risco para o desencadeamento de outras enfermidades.
Nos cães, podemos classificar os distúrbios lipídicos em primário e secundário, sendo o secundário o mais comum. O primário é considerado hereditário em algumas raças e o secundário pode estar relacionado a um desequilíbrio no mecanismo que regula os lipídios, pela presença de uma doença endócrina.
As alterações lipídicas primárias são associadas com certas raças, como por exemplo: Schnauzer; Yorkshire, Pastor de Shetland e Scottish Terrier.
E quais são os sinais clínicos relacionados a hiperlipidemia? Amanhã falaremos um pouco sobre eles e suas consequências!
Texto: Dra. Flávia Braz – endocrinologia e dermatologia veterinária. 🐶🐱❤
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